Nos últimos dias, boa parte das notícias dos pincipais meios de comunicação é sobre eleição. São transmitidos horário político e debates entre os candidatos. O país inteiro gira em torno de um assunto que é de grande importância para toda a nação. O curioso é: se é uma questão tão divulgada, por quê tantos patifes são eleitos pra tomar conta daquilo que é de todos? Por quê diante de tantas campanhas e informações os mesmos corruptos conseguem o voto de milhares?
Vamos começar pelo começo:
Quando crianças, aprendemos sobre tudo na escola: inciando pelas vogais, passando pelo alfabeto, pela tabuada. Tudo pra que, ao atingir a maturidade, estejamos cientes do que acontece ao nosso redor e assim possamos caminhar sozinhos. Temos idade certa pra aprender as letras e os números. Assim formamos frases e contas. Mais tarde, aprendemos textos e fórmulas. Então, ao nos tornarmos adultos, sabemos com extrema facilidade diferenciar preços, estipular prazos, quantificar fatos e aniversários. Sabemos assinar cheques, escrever cartas, ler livros e notícias.
Isso faz com que seja desenvolvida a habilidade de nos ajustarmos às situações e pessoas; escolhemos guardar as informações conforme nossos gostos e opiniões, tomando as decisões acertadas - aquelas que serão melhores pra nós. Então, como pode acontecer de não sabermos escolher um bom candidato e fazer com que ele seja eleito?
Conscientização. Ao fazermos uma escolha pessoal, conseguimos rapidamente visualizar as consequencias. No entanto, ao trabalharmos em grupo, é necessário que haja um acordo entre todos, ou seja: contarmos uns com os outros pra que cheguemos a um determinado fim.
O que nos desvia do pensamento que se destinaria ao bem coletivo é a ganância em vermos o que é bom apenas para nós mesmos, individualmente. Na sede do benefício próprio somos massacrados pelo resultado desastroso de um desejo mútuo. Além, é claro da falta de interesse gerada pela ignorância de alguns (o que, por si só, já é o resultado de má gerência da grande maioria dos nossos líderes políticos). Aqueles que conseguem aquilo que desejavam se vêem poderosos na arquitetura de seus planos e crescem indiferentes aos que não tiveram tanto sucesso. Os menos favorecidos são obrigados a assistir de mãos atadas. E por um bom tempo (4 anos, pra ser mais exata).
Ao escolher seu candidato, saiba que ele é o seu representante na administração do seu país; o que envolve diretamente toda a sua vida: o salário que você ganha, os impostos que você paga, a cidade em que você vive. Se não for agora (no caso dos mais jovens), lembre-se de que a sua decisão será válida por um período considerável. Adquira conhecimento sobre o que ele realmente pode fazer por você (e não somente o que ele prometeu fazer): as funções, as propostas, as decisões. Imagine que você está muito doente e precisa de alguém para substitui-lo nos seus afazeres. Agora pare e pense: quem é mais qualificado pra cuidar dos seus interesses? quem chegaria nos resultados que você atingiria?
Votar num candidato adequado é a ferramenta que temos pra ordenar aquilo que não podemos fazer individualmente pelo país ao qual pertencemos. A informação é o caminho que precisamos tomar pra chegar no melhor resultado consciente; tudo o que precisamos saber está à nossa disposição. Pesquise, pergunte, exerça um direito que é seu. Reúna dados o suficiente para formar uma base, e aí então tome uma decisão a partir das indagações feitas.
Pare e pense. Se todos tiverem a certeza de que são capazes de melhorar a situação do país, os pilantras eleitos pela falta de recursos dos que os colocaram no poder se darão conta de que não são tão poderosos assim. Seu voto vale muito mais do que você imagina.
*Algumas coisas a serem compartilhadas:
Vamos começar pelo começo:
Quando crianças, aprendemos sobre tudo na escola: inciando pelas vogais, passando pelo alfabeto, pela tabuada. Tudo pra que, ao atingir a maturidade, estejamos cientes do que acontece ao nosso redor e assim possamos caminhar sozinhos. Temos idade certa pra aprender as letras e os números. Assim formamos frases e contas. Mais tarde, aprendemos textos e fórmulas. Então, ao nos tornarmos adultos, sabemos com extrema facilidade diferenciar preços, estipular prazos, quantificar fatos e aniversários. Sabemos assinar cheques, escrever cartas, ler livros e notícias.
Isso faz com que seja desenvolvida a habilidade de nos ajustarmos às situações e pessoas; escolhemos guardar as informações conforme nossos gostos e opiniões, tomando as decisões acertadas - aquelas que serão melhores pra nós. Então, como pode acontecer de não sabermos escolher um bom candidato e fazer com que ele seja eleito?
Conscientização. Ao fazermos uma escolha pessoal, conseguimos rapidamente visualizar as consequencias. No entanto, ao trabalharmos em grupo, é necessário que haja um acordo entre todos, ou seja: contarmos uns com os outros pra que cheguemos a um determinado fim.
O que nos desvia do pensamento que se destinaria ao bem coletivo é a ganância em vermos o que é bom apenas para nós mesmos, individualmente. Na sede do benefício próprio somos massacrados pelo resultado desastroso de um desejo mútuo. Além, é claro da falta de interesse gerada pela ignorância de alguns (o que, por si só, já é o resultado de má gerência da grande maioria dos nossos líderes políticos). Aqueles que conseguem aquilo que desejavam se vêem poderosos na arquitetura de seus planos e crescem indiferentes aos que não tiveram tanto sucesso. Os menos favorecidos são obrigados a assistir de mãos atadas. E por um bom tempo (4 anos, pra ser mais exata).
Ao escolher seu candidato, saiba que ele é o seu representante na administração do seu país; o que envolve diretamente toda a sua vida: o salário que você ganha, os impostos que você paga, a cidade em que você vive. Se não for agora (no caso dos mais jovens), lembre-se de que a sua decisão será válida por um período considerável. Adquira conhecimento sobre o que ele realmente pode fazer por você (e não somente o que ele prometeu fazer): as funções, as propostas, as decisões. Imagine que você está muito doente e precisa de alguém para substitui-lo nos seus afazeres. Agora pare e pense: quem é mais qualificado pra cuidar dos seus interesses? quem chegaria nos resultados que você atingiria?
Votar num candidato adequado é a ferramenta que temos pra ordenar aquilo que não podemos fazer individualmente pelo país ao qual pertencemos. A informação é o caminho que precisamos tomar pra chegar no melhor resultado consciente; tudo o que precisamos saber está à nossa disposição. Pesquise, pergunte, exerça um direito que é seu. Reúna dados o suficiente para formar uma base, e aí então tome uma decisão a partir das indagações feitas.
Pare e pense. Se todos tiverem a certeza de que são capazes de melhorar a situação do país, os pilantras eleitos pela falta de recursos dos que os colocaram no poder se darão conta de que não são tão poderosos assim. Seu voto vale muito mais do que você imagina.
*Algumas coisas a serem compartilhadas:
- No site Extrato Parlamentar é possível escolher um candidato respondendo a um pequeno questionário de sim ou não, o que seria um teste de afinidade. No fim, ele te dá um resultado mostrando a porcentagem de afinidade que você possui com os candidatos em questão. Ele mostra o nome do indivíduo, o partido, o cargo pretendido e as respostas dele às mesmas perguntas feitas pra você.
- Aqui tem várias dicas pra serem levadas em conta na hora da escolha, além de uma pequena lista de sites onde você pode se informar bastante. Tem também um Guia sobre as funções a serem exercidas nos cargos (o que eles podem ou não fazer por você).
- No site do G1 tem uma ótima explicação sobre a eleição para deputado.
- Aqui tem um vídeo bem humorado, porém consciente sobre o assunto. Vale muito a pena assistir.
Espero ter ajudado!